Efeito Lula: BNDES anuncia financiamento ao PR que pode gerar mais de 40 mil empregos

30 de janeiro de 2025

Com benção do governo federal, 605 km de estradas serão modernizadas no estado com investimento bilionário

Nesta quarta-feira (29/05), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) confirmou um financiamento de R$ 6,4 bilhões para obras em 605 quilômetros de estradas no Paraná.

A iniciativa, alinhada ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tem como objetivo modernizar trechos estratégicos que ligam o litoral, Campos Gerais e Norte Pioneiro do estado. O anúncio foi acompanhado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O apoio ao projeto será dividido em R$ 829 milhões em recursos diretos do BNDES e R$ 5,55 bilhões por meio de emissão de títulos financeiros (debêntures).

A concessionária EPR Litoral Pioneiro, responsável pelas rodovias, terá 30 anos para executar as obras, com investimentos totais estimados em R$ 16 bilhões – R$ 10,5 bilhões para ampliação e melhorias, e R$ 5,5 bilhões para manutenção.

O projeto gerará cerca de 105 mil empregos diretos e indiretos ao longo da concessão, sendo 43 mil nos primeiros cinco anos. A tarifa de pedágio será, em média, 31% menor comparada a contratos anteriores. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, ressaltou que a iniciativa combina investimentos privados e apoio público para reduzir custos logísticos e garantir pedágios mais acessíveis.

As intervenções incluem a duplicação de mais de 350 km de pistas, construção de 138 km de faixas adicionais e 73 km de vias marginais. Entre os trechos beneficiados estão as rodovias federais BR-153, BR-277 e BR-369, além de vias estaduais que passam por 27 municípios, incluindo Curitiba. Na Serra do Mar (BR-277), as mudanças devem melhorar a segurança e a fluidez do tráfego, com redução no risco de acidentes.

“Esse anúncio representa a união de esforços que estamos promovendo, captando investimentos privados e garantindo apoio público a iniciativas de infraestrutura. O projeto permitirá a redução de custos logísticos e o benefício direto à população, que continuará pagando menos pedágio que concessões anteriores”, afirmou o ministro chefe da Casa Civil, Rui Costa.

Com informações da Agência Gov.

FONTE: REVISTA FÓRUM

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