Pessimismo derrotado

7 de outubro de 2005 Pessimismo derrotado

Depois disseram que o desenvolvimento do país seria pequeno, que haveria desemprego e que a inflação retomaria seu curso. Mas o país caminhou bem e tudo se realizou ao contrário. O risco-país, que superava os dois mil pontos, despencou para menos de 350 pontos; o dólar recuou de quase R$ 4,00 para R$ 2,30; o Brasil cresceu 5,2% no ano passado e 3,4% no primeiro semestre de 2005. O acordo com o FMI foi encerrado, sem qualquer problema. O número de empregos gerados, com carteira assinada, em 32 meses de governo, é cinco vezes o total de postos de trabalho criados em oito anos do governo anterior. As exportações continuam batendo recordes. Nunca o país vendeu tanto e com tanta diversidade de produtos.

Em doze meses (outubro/04 a setembro/05) as exportações alcançaram 112.917 bilhões de dólares. Foi o melhor resultado da história do Brasil. Os números são tão importantes que fizeram o governo elevar a meta de exportações para 2005. A expectativa é de fechar o ano com 117 bilhões de dólares em exportação. O superávit (diferença entre tudo que o país vendeu e comprou no exterior) previsto de 38 bilhões de dólares aumentou para 41 bilhões.

Existem outros dados tão relevantes quanto os citados aqui. Por isso acredito que os pessimistas de plantão devem colocar as barbas de molho. Está na hora dos realistas enfrentarem o debate na sociedade. Devem mostrar que o país está crescendo, se desenvolvendo com inclusão social, gerando empregos e devolvendo aos cidadãos e cidadãs a dignidade perdida ao longo da nossa história.

Destaques da nossa pauta de exportação

Alimentos e bebidas (carnes, frutas, pescado, vinhos e sucos), bens de consumo (computadores, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, brinquedos, confecções, calçados, couros, móveis, perfumaria, cosméticos, farmacêuticos, jóias, bijuterias, pedras ornamentais e cerâmicos), commodities do agronegócio (açúcar, álcool, café, castanha de caju, grãos, madeira e suco de laranja), insumos industriais (petróleo e derivados, minerais, papéis, químicos, siderúrgicos e vidros), materiais de transporte (veículos, autopeças, máquinas e equipamentos), além de itens relacionados ao comércio, comunicação, pesquisa e serviços profissionais.

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