Redução de impostos fortalece economia para gerar empregos

16 de junho de 2005 Redução de impostos fortalece economia para gerar empregos

São novidades importantes para ampliar os investimentos industriais no país e fortalecer o cenário de crescimento econômico. Fazem parte de um processo e de uma seqüência de ações que já vêm sendo implementadas, sem oportunismos ou pirotecnias.

Uma das medidas mais importantes acabou com o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre máquinas e equipamentos (no início do governo o imposto era de 5% e já havia caído para 2%). Com as novas decisões, fica mais fácil a modernização do parque industrial brasileiro. Outra boa notícia é que o setor exportador teve isenção de PIS e Cofins, possibilitando maior competitividade internacional, com reflexos na geração de emprego no Brasil.

A desoneração tributária beneficiou também os setores da construção civil, inovação tecnológica, inclusão digital, micro e pequenas empresas e crédito agrícola, dentre outros, além da ampliação de prazos para recolhimento de impostos. O lucro com a venda de imóvel, por exemplo, fica isento de imposto de renda, desde que o contribuinte adquira outro imóvel no prazo de até seis meses. Anteriormente, a alíquota de imposto de renda era de 15% sobre o lucro (diferença entre o preço de venda do imóvel e o seu preço de compra). Para facilitar a inclusão digital, o governo decidiu também acabar com o PIS e a Cofins na comercialização de computadores de valor até R$ 2,5 mil.
Essas medidas representam uma perda de arrecadação estimada em R$ 1,5 bilhão para este ano e de R$ 3,3 bilhões para o ano que vem.

É importante lembrar que este governo corrigiu a tabela do imposto de renda pessoa física em 10%, beneficiando 12 milhões de contribuintes. No ano passado, alimentos como o arroz, feijão, farinha e ovos ficaram com alíquota zero de PIS/Pasep e Cofins. Também passaram a ter alíquota zero os adubos, fertilizantes, defensivos agrícolas, sementes e vacinas de uso veterinário, beneficiando toda a cadeia produtiva de alimentos e do agronegócio. As cooperativas também tiveram isenção fiscal da Cofins.

São muitas ações de desoneração tributária que vêm sendo estudadas desde o primeiro ano do governo Lula e sendo implementadas de forma gradativa e segura do ponto de vista fiscal das contas públicas. A conseqüência são os resultados da economia e a geração de mais de 2,7 milhões de empregos formais, com carteira assinada, em 29 meses de governo – o maior da história brasileira.

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