Faz o L! Com alta de 0,5% em fevereiro, o comércio atinge maior patamar da história

9 de abril de 2025

Crescimento de hiper e supermercados, aliado à redução da inflação dos alimentos em domicílio, impulsiona avanço do comércio varejista em 2025

O comércio varejista do Brasil alcançou um novo recorde em fevereiro de 2025, com vendas crescendo 0,5% em relação a janeiro. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (9) e colocam o setor no auge da série histórica iniciada em 2000. O resultado é um reflexo de um conjunto de medidas macroeconômicas do governo Lula, que visam garantir o acesso ao crédito e ao incentivo ao consumo sustentável das famílias.

Em comparação anual, sem ajuste sazonal, o comércio registrou um aumento de 1,5% em relação a fevereiro de 2024. O acumulado nos últimos doze meses é de 3,6%, demonstrando uma trajetória de crescimento sustentável. A mídia móvel trimestral também teve um crescimento de 0,2%, sinalizando uma tendência positiva.

Os setores que mais se desenvolvem para esse desempenho incluem hipermercados e supermercados, com uma expansão de 1,1%. A desaceleração da inflação alimentar em domicílio, que caiu para 0,76% em fevereiro, impulsionou as vendas no segmento. Móveis e eletrodomésticos subiram 0,9%, enquanto artigos farmacêuticos tiveram um crescimento de 0,3%, beneficiando-se de resultados e demanda consistente.

Na passagem de janeiro para fevereiro, as vendas no comércio varejista no país aumentaram 0,5% e atingiram o maior patamar da série histórica iniciada em janeiro de 2000. O crescimento supera em 0,3% o nível recorde anterior, registrado em outubro de 2024. Os dados são de…

— José Guimarães (@guimaraes13PT) 9 de abril de 2025

Apesar do bom desempenho geral, alguns setores enfrentaram dificuldades. Livros, jornais e papelaria caíram 7,8%, impactados pela transição para plataformas digitais e fechamento de livrarias. Equipamentos de escritório e comunicação também tiveram uma queda de 3,2%.

Confira abaixo as quatro atividades que cresceram entre oito pesquisadas:

– Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: 1,1%

– Móveis e eletrodomésticos: 0,9%

– Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria: 0,3%

– Outros artigos de uso pessoal e doméstico: 0,1%

Com um ambiente econômico estável e políticas eficazes, o Brasil se prepara para consolidar ainda mais esses ganhos nos próximos meses, calcula o governo Lula. Uma das medidas que devem manter o consumo aquecido é o programa Crédito do Trabalhador , que já liberou mais de R$ 2,8 bilhões em empréstimos consignados para trabalhadores com registro em carteira.

Da Redação

FONTE: PT
FOTO: Joedson Alves/Agência Brasil

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